segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Esse post é só pra agradecer a DEUS


Nesses dois anos de vida de Lis, eu e Cleber ainda não tínhamos passado por nenhum grande susto com relação a saúde da pequena. Conto nos dedos as vezes que ela teve cólica e que nos deixou uma noite mal dormida. Também nunca foi de ficar doente com frequência, graças a Deus. A primeira vez que passamos aperreio nesse sentido foi quando, aos nove meses, ela pegou uma infecção no ouvido por conta das aulas de natação

Este final de semana, no entanto, vivemos o nosso segundo susto relacionado a saúde de Lis. Desde a noite do dia 31, uma febre insistente não largou da nossa pequena. Após administrar a medicação e ver que ela não cedia, fomos para o Amip e lá fomos orientados a fazer os exames de sangue e de urina, já que nada foi detectado no ouvido, garganta e peito. A médica dela, Dra Antônia Elísia, também reforçou a necessidade dos exames e lá fomos nós em busca de coragem para enfrentar o desafio.


Na sexta-feira, dia 02, fomos fazer o exame de sangue no Analisis Infantil. O pai (mais mole do que a mãe que já é mole por demais) ficou do lado de fora e eu entrei com ela na sala de coleta. Surpreendentemente, enquanto a enfermeira aplicava a injeção Lis só resmungava dizendo a sua frase preferida: “Mai não, mai não”.

No final do dia, olhamos o resultado na Internet e foi aí que tivemos o susto. Em uma das conclusões do exame estava escrito “leucopenia discreta e neuropenia discreta”... Meu Deus, tanta coisa passa pela nossa cabeça de pais de primeira viagem, apenas em um segundo... Pra tentar encontrar um esclarecimento, fomos consultar o Dr. Google, que piorou (e muito) a situação... Estávamos na casa de minha sogra e eu não queria preocupar ninguém sem antes ter a certeza de nada, mas não conseguia controlar a vontade de chorar sempre que olhava pra Lis... que sensação horrível!!! Cleber ligou para o nosso compadre Kartney, que é médico e foi quem começou a nos tranqüilizar afirmando que aquele tipo de diagnóstico era comum em crianças com infecção.

Graças a Deus, isso se confirmou com a médica do Amil que olhou o exame e disse que não nos preocupássemos, pois não tinha nada a ver com o que estávamos pensando... Não consigo descrever o alívio que senti naquele momento.

No dia seguinte (sábado, dia 02), lá estávamos nós de novo no Amil com Lis repleta de manchas vermelhas na barriga e costas, que, segundo a médica, não tinha nenhuma relação com a febre, e que era uma alergia a ser estudada posteriormente. Após passar um antialérgico fomos para casa, restando apenas a missão difícil de colher a urina. Ontem, dia 03, enfim, consegui concluir a missão e agora é só aguardar o resultado pra saber o que, realmente, significou a febre que tirou nosso sossego no início de 2014.

Depois disso, nos resta só desejar um FELIZ ANO NOVO com muita SAÚDE pra todos nós e agradecer a DEUS por esse relato não ter passado, apenas, de um grande susto.

Nossa lindosa







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