O primeiro São João de Lis...

O primeiro São João da vida de nossa pequena Lis, saiu meio que no improviso... É que tínhamos a ideia de comemorar num lugar e acabamos mudando o rumo no meio do caminho. No entanto, mesmo com todo o receio por conta de fogos de artifício e fumaça nossa festa junina foi maravilhosa e reveladora, mas sem o registro de fotos, infelizmente.

Comemoramos na casa de vovó Eleuzina e vovô Geraldo, como muito milho, pamonha, canjica, bolos e, é claro, a carne assada que não podia faltar. Também dançamos forró a três. O papai de Lis comprou trackes de sala, véu de noiva, e chuvinhas e não descansou até que a pequena vibrasse ao ver a fogueira preparada pelo avô. Eu que fiquei meio neurótica por conta da fumaça por todos os lados. Se me incomodava, imagine o quanto incomodava Lis que sequer podia tampar o nariz para ter uma trégua daquele fumacê todo.

No entanto, ela nos surpreendeu ao percebermos que ela não tinha sustos com os fogos, nem um pulinho sequer de susto ela deu. Só numa hora que ela pegou no sono e se acordou com um pipoco meio violento, mas depois voltou a dormir tranquilamente e ainda nos presenteou com uma esticada de noite, coisa que nunca mais tínhamos feito, eu e Cleber, dormir mais de meia noite.

E assim foi o nosso São João. O primeiro de tantos outros que, se Deus quiser, ainda hão de vir... 

Mais tarde tem mais no encontro do arraial do MJBAPA...

Curiosidade... mas já passou...

Dentro do carro, no estacionamento do Carrefour, Lis dormindo, eu esperando Cleber comprar um sanduinche para o jantar, comecei a prestar atenção nas pessoas indo e vindo (não tinha outra coisa pra fazer, mesmo). Muitas crianças de idades diversas passaram na frente do carro. Algumas com idades entre 1 ano e meio, dois anos, tentavam se comunicar com os pais. Umas resmungavam, mas já eram compreendidas por eles, outras falavam exatamente o que queriam, conversavam, reclamavam, pediam.

Me surgiu uma curiosidade: como será que vai ser a vozinha de Lis? Como será o gênio dela? Será que vai ser uma criança paciente, obediênte? Ou vai dar escândalo quando quiser algo e nós dissermos NÃO? São muitas as novidades que estão por vir. Olhei para ela dormindo tão inocente dentro do bebê conforto e pensei: Se preocupa não, meu amor, mamãe não tem pressa...

Meu coração mora aqui nessa careta

MJBAPA na casa de Eliseu e Lívia

Ontem nos encontramos mais uma vez com os nossos queridos amigos do MJBAPA (precisamos ver melhor essa sigla, ela fica horrorosa...kkkkk). Dessa vez fomos para a casa de Eliseu Lins e Lívia Karol e fomos muito bem recebidos com um lanchinho nada ligth (adoooooro) e muito carinho.

Adoramos estar com vocês...

Altos papos

Mais uma vez nosso encontro foi mais do que agradável, sempre com gostinho de quero mais. Hoje, porém, um membro se ausentou e fez falta: Sebastian e sua mega máquina fotográfica. Ficamos muito a vontade e tomamos conta da sala de Lívia, principalmente a pequena Bia que está quase dando os primeiros passos e incentivando as outras amiguinhas.

Bia não para quieta

Foi uma farra só...

Dessa vez, ela levou o sucesso do encontro: o andador super disputado por todas. Lis experimentou e parecia um caranguejo andando pra tráz e para os lados. Adorou o brinquedinho e já estamos pensando em presenteá-la com um desses.

Outro sucesso foi a boneca da galinha pintadinha (tb de Bia) que é a "ídala" da turminha. A festeira Bia também agitou a turminha dançando Eu quero Tchu, Eu quero Tcha.

Papai, num tá vendo que eu quero pegar essa galinha, não???

Conhecemos o cantinho de Alice, que está com aquela gasturinha nos dentes.

Como o encontro gira em torno nas nossas pequenas, são elas quem mandam no nosso horário. A Rainha do Muidinho (Alice) se preparou para dormir e nós, outras, tratamos de colocar as nossas Lis, Bia e Sofia pra casa, onde também encontrariam o caminho do soninho perdido.

Lis chegou em casa tão exausta da tarde das brincadeiras e descobertas que não conseguiu nem tomar banho, foi direto para o bercinho. Mas confesso que também tive culpa nesse cansaço. É que demoramos um tempão pra chegar em casa, depois que o carro resolveu não pegar (soube depois que fui eu quem ativou um tal de pega ladrão e bloqueei a gasolina). Tivemos que pegar carona com Eliseu até o Bessa Shopping, ficar esperando seu Geraldo nos pegar, deixar ele em casa, comprar sanduinche pra jantar e, só depois, tomar o rumo de casa. Coitada, assim não tem quem aguente...


Vamos agora nos programar para comemorar o São João das meninas... Aguardemos os próximos capítulos das aventuras das Mães Jornalistas, Bebês Ajuizados e Pais Apaixonados.

Sentadinhaaa

Desde os cinco meses e meio, nossa pequena Lis ensaiava ficar sentada sem grandes sucessos.

 

Agora, ela tá bem firme no seu propósito de ver o mundo na posição vertical. Ela até tentou uma dancinha... 

A oncinha saltitante e feliz conseguiu...

Lis ganhou uma nova amiguinha e eu, uma parceira

No início fui eu quem mais lutou para não colocar em Lis o hábito da chupeta. Mainha sempre dizia que a chupeta era uma aliada das mães, porque bebê que não chupa "bubu" é muito difícil de acalentar. Apesar de concordar com ela em gênero, número e grau, eu tinha lá minhas encucações sobre o assunto. Elas aumentaram ainda mais quando comecei a me consultar, via internet, com especialistas sobre como criar bebês. Todos são unânimes em dizer que a chupeta confude a criança que amamenta e que ela pode ser capaz de fazer o bebê parar de mamar, por conta da diferença nos formatos dos bicos do seio e da chupeta.

Eu acredito, sim, que isso pode acontecer, principalmente nos primeiros dias de vida do bebê. Por esse motivo, sempre evitei dar a chupeta a Lis. Para noooooossa alegria, Lis nunca foi uma criança chorona e muito raramente teve cólicas (isso graças ao sacrifício da mãe que passou muito tempo sem comer chocolate, sem tomar café e muito menos refrigerante). As poucas vezes que ela chorou com cólicas foi à luz do dia, nunca à noite, então não via muita necessidade de recorrer ao "consolo".

Porém, dois motivos me fizeram mudar de ideia imediatamente.

Nos últimos dias vez ou outra eu flagrava Lis agarrada, com todo gosto, ao dedinho polegar.

Como ela sente necessidade de sugar algo, acabou encontrando um consolo no dedinho, que só era substituído pelo peito, e esse foi o outro motivo. Tirar a chupeta de uma criança não é tarefa fácil, eu sei, mas tirar o dedinho da boca de uma criança é bem mais difícil. Então, antes que fosse tarde demais, tratei de pegar uma das, pelo menos, cinco chupetas que estavam guardadas e tentar mais uma vez colocar na boquinha dela. Nas tentativas anteriores, ela sempre colocava pra fora ou começava a morder a borracha pensando ser um mordedor, mas nunca sugava como tinha que ser. No último sábado, como que por um milagre, Lis pegou a chupeta e... não soltou mais. Fiquei tão surpresa e aliviada com a possibildidade dela ficar mais dependente do peito pra dormir, que filmei a cena inacreditável. Eu também precisava registrar pra mostrar a vovó Cecy que era a maior torcedora para que esse dia chegasse.

Lis, agora, não resmunga mais quando fica sozinha na cama porque tem uma companheira e até ja se entregou ao sono quando estava sozinha no berço. Pois é, ela ganhou uma amiga e eu que tanto tinha medo dessa amiga, já não tenho, porque sei que quando chegar o momento certo, posso tentar argumentar com a pequena e fazê-la entender que é hora de deixar a amiga sair da sua vida. Pode ser que não seja tão simples assim, mas tô gostando de assumir o risco.