segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Começou o desfralde (assim espero...)

Falei no post anterior sobre o início do que pode ser o processo de desfralde de Lis. Pois bem, acho que não vou ter tanto trabalho quanto imaginava com relação a esse assunto. É que no último sábado, novamente, a deixei sem a fraldinha depois do mingau matutino e para a minha surpresa é que, por três vezes, consegui interceptar o xixi dela direto no sanitário.

Como já tinha adiantado, o que facilita no meu caso é o fato dela não se sentir a vontade para fazer xixi sem a fralda e, sendo assim, percebo o exato momento em que ela começa a se incomodar com a mãozinha tentando prender. Levo para o banheiro, sento e tento dar uma forcinha a natureza, ligando a torneira. Tiro e queda... lá vem o xixi... Vários parabéns e beijinhos seguem o ritual...

Só preciso dar mais continuidade com o exercício durante a semana, período em que não consigo acompanhar tão de perto como queria. Agora é contar com a colaboração de Luciana e ver no que dá.

Fica o segundo registro e a certeza de que esse é, sim, o início de um processo que vai render mais independência a pequena e menos uma despesa pra nós...hehehehe!!!



quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Amor de mãe é o melhor remédio - e outros registros

Lis está com infecção urinária e desde o final de semana está tomando antibiótico. Na verdade, Lis me surpreendeu nesse período porque, além de não chorar com dor nenhuma, ela não deu trabalho para colher a urina e para tirar o sangue, como eu imaginava que iria acontecer. Mas, o mais surpreendente mesmo está sendo a hora de tomar a medicação ou o "memedinho pra ficar boa", como ela mesma diz. Nessa hora ela reclama, solta o "Mai não, mamãe" dela, mas quando a colher chega perto, simplesmente abre a boca e ainda se prontifica a tomar o restante que ficou na colherzinha.

Eu só me estresso mesmo é com o horário do remédio que tem que ser na hora certinha, de 8 em 8 horas, e nem sempre consigo a ajuda de Cleber, nesse cuidado com o relógio. Ele sempre acha que não há tanto problema em flexibilizar esse horário e também que não vai ter problema se Lis não tomar a quantidade exata. Então, me resta fiscalizar (mesmo de longe) e rezar pra Deus agir através dessa medicação.

Hoje conversando com "Ciana" que me contou um causo, me lembrei de uma história que mainha sempre contava sobre vovó e o seu poder de cura. Vovó Mariá tinha um baú enorme dentro do quarto dela onde guardava as suas preciosidades, inclusive a farmacinha com todo tipo de remédio. Quando um filho vinha se queixar de dor de "qualquer coisa", ela ia lá, olhava pra toda aquela variedade de medicação e escolhia um deles. "Vem cá, menino, abre a boca"... então a criança saia medicada e ela ficava tranquila.

Hoje a gente se pergunta: Será que ela pegava o remédio certo para o que o filho estava precisando?
Será que o remédio estava dentro da validade? O fato é que o filho ficava bom. Ninguém sabe se pelo efeito da medicação ou pelo sentimento de amor e fé que aquela mãe depositava no seu ato.


Então, fico com a tranquilidade que minha vó sempre demonstrava e com a certeza de que Lis vai ficar boa, independente da administração corretíssima que o remédio requer...


Outros registros:

Tô tentando do meu jeito "aqui e acolá" adivinhar os horários de Lis urinar pra ver se consigo começar o processo do desfralde em casa. Deixo Lis de calcinha quando tô em casa e começo a perceber que ela não se sente tanto a vontade em fazer o xixi sem a fralda. Vejo que ela coloca a mãozinha e assim percebo que está perto de urinar. Eu sempre pergunto; "Lis quer fazer xixi?", ela geralmente responde que sim, mas quando levo para o sanitário, ela fica um tempinho e desce sem fazer nada.

Na semana passada, pela primeira vez, consegui levá-la num momento desse e, quando a sentei, o xixi começou a descer. Achei tão emocionante!!! Será o primeiro passo pra nossa pequena se livrar das fraldinhas?? Fica o registro.


   



 

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Momentos num click - 5ª ed

Muita coisa acabou passando no período em que não atualizei o blog e, para que não se perca no tempo e no espaço, eis alguns registros:

Com titio Clebson, na praia
Primeira garrafinha... ADOREI
Na praia de Tabatinga
Amo brincar de "Na cabana da floresta..." com minha priminha Bia

 
Na loja, o que mais me chamou atenção foi esse painel aqui, ó

Tirar foto com o papai noel: "Mai não, mamãe"



Em Cajazeiras, na casa de vovó Cecy... Como eu sou macaquinha, encontrei logo esse lugar para subir

Essa é a amiguinha, que só vejo de vez em quando, Maria Letícia


Fomos até Triunfo e reunimos parte da família na casa de Teinha


Mas fiquei feliz mesmo foi em rever Marlyyyyyyy

Recebendo o carinho de Marly e Teinha

Não podíamos deixar de ir ao Riachão pra ver Tia Mariinha, Araújo e Tia Toinha, é claro

Essas aí (Maricô, Belzinha e Carmem) também são visitas certas no Riachão


De volta à Cajazeiras, na casa de minha tia avó Lia (irmã de vovô Geraldo), brinquei muito com a amiguinha Graziele

Natal é isso mesmo: alegria pela certeza de ser amada por Deus e pelos meus papais

Com vovó

Sou a lindoooosa de mamãe



O quarteto de primos prontos para a sessão de fotos de Bia

Cauã, eu, Bia e Gabriela

Cuidando para que Bia não apronte na Hi Happy

Olá, meu nome é Batata Frita (apresentada por Cauã)

Testando todos os pratinhos e garfinhos do aniversário de Gabriela, dia 29 de dezembro

Paparicando Bia no colo de Ana Maria



segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Esse post é só pra agradecer a DEUS


Nesses dois anos de vida de Lis, eu e Cleber ainda não tínhamos passado por nenhum grande susto com relação a saúde da pequena. Conto nos dedos as vezes que ela teve cólica e que nos deixou uma noite mal dormida. Também nunca foi de ficar doente com frequência, graças a Deus. A primeira vez que passamos aperreio nesse sentido foi quando, aos nove meses, ela pegou uma infecção no ouvido por conta das aulas de natação

Este final de semana, no entanto, vivemos o nosso segundo susto relacionado a saúde de Lis. Desde a noite do dia 31, uma febre insistente não largou da nossa pequena. Após administrar a medicação e ver que ela não cedia, fomos para o Amip e lá fomos orientados a fazer os exames de sangue e de urina, já que nada foi detectado no ouvido, garganta e peito. A médica dela, Dra Antônia Elísia, também reforçou a necessidade dos exames e lá fomos nós em busca de coragem para enfrentar o desafio.


Na sexta-feira, dia 02, fomos fazer o exame de sangue no Analisis Infantil. O pai (mais mole do que a mãe que já é mole por demais) ficou do lado de fora e eu entrei com ela na sala de coleta. Surpreendentemente, enquanto a enfermeira aplicava a injeção Lis só resmungava dizendo a sua frase preferida: “Mai não, mai não”.

No final do dia, olhamos o resultado na Internet e foi aí que tivemos o susto. Em uma das conclusões do exame estava escrito “leucopenia discreta e neuropenia discreta”... Meu Deus, tanta coisa passa pela nossa cabeça de pais de primeira viagem, apenas em um segundo... Pra tentar encontrar um esclarecimento, fomos consultar o Dr. Google, que piorou (e muito) a situação... Estávamos na casa de minha sogra e eu não queria preocupar ninguém sem antes ter a certeza de nada, mas não conseguia controlar a vontade de chorar sempre que olhava pra Lis... que sensação horrível!!! Cleber ligou para o nosso compadre Kartney, que é médico e foi quem começou a nos tranqüilizar afirmando que aquele tipo de diagnóstico era comum em crianças com infecção.

Graças a Deus, isso se confirmou com a médica do Amil que olhou o exame e disse que não nos preocupássemos, pois não tinha nada a ver com o que estávamos pensando... Não consigo descrever o alívio que senti naquele momento.

No dia seguinte (sábado, dia 02), lá estávamos nós de novo no Amil com Lis repleta de manchas vermelhas na barriga e costas, que, segundo a médica, não tinha nenhuma relação com a febre, e que era uma alergia a ser estudada posteriormente. Após passar um antialérgico fomos para casa, restando apenas a missão difícil de colher a urina. Ontem, dia 03, enfim, consegui concluir a missão e agora é só aguardar o resultado pra saber o que, realmente, significou a febre que tirou nosso sossego no início de 2014.

Depois disso, nos resta só desejar um FELIZ ANO NOVO com muita SAÚDE pra todos nós e agradecer a DEUS por esse relato não ter passado, apenas, de um grande susto.

Nossa lindosa